terça-feira, 20 de outubro de 2009

Reforma Ortográfica, Para quê?


Muita coisa mudou no jeito de falar dos brasileiros desde que os portugueses chegaram a este lado do Atlântico. Dentre as nações que falam e escrevem o português: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, Brasil e Portugal membros da comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a existência de duas grafias oficiais - o português é a única língua com dois cânones oficiais ortográficos, um português e outro brasileiro - dificulta nossa vida lá fora, como também a dos estrangeiros que querem aprendê-lo e acarreta problemas na redação de documentos em tratados internacionais e na publicação de obras de interesse público.
Para acabar com essas diferenças e simplificar o idioma, foi criado, em 1990, um acordo ortográfico - que passou a vigorar no Brasil a partir de janeiro deste ano. Porém será permitido o uso das duas grafias até o fim de 2012, sendo toleradas inclusive em vestibulares, provas e concursos públicos. Tempo esse, dado para a adaptação das novas regras ortográficas serem implementadas aos livros didáticos.
É importante ressaltar que a pronúncia, o vocabulário e a *sintaxe permanecem exatamente como estão. A novidade é a unificação da grafia de algumas palavras.
Apesar de desconstruir várias regras existentes na escrita de algumas palavras do nosso vocabulário, o desafio agora é absorver essas novas regras de desconstrução pré- estabelecidas.
 Muitas dúvidas serão corriqueiras nesse processo e a melhor maneira, sem dúvidas, é se informar, ler muito e procurar informação sempre que pintar aquela dúvida: é com hífen ou sem, leva acento agudo ou não, perde o acento circunflexo ou continua, e assim por diante...


sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si. 

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